.

.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Anônima

Naquela única vez
Foi uma fábula - Era uma vez
Foi o acordar da química loca
Foi starry night 
No céu da minha boca

Naquela única vez
Fiz música nos teus confins
Fiz um blue céu no teu blue jeans
Fiz de teus seios a batuta
Fui maestro nessa luta

Naquela única vez
Eram precisos olhos castanhos
Fomos iguais fomos estranhos
Foi mais que say grace
Foi bom
Foi face to face

Naquela única vez
Escapou-me o teu nome
Foi a a pressa foi a fome
Não importa
Valeu a pena
Minha doce minha anônima Madalena.

2 comentários: