Subo a bordo da noite
Sigo um espectro em sua pista
Sinto o silêncio e seu açoite
É solidão à vista.
Solidão, my way
Útero de meus poemas
A mulher que nunca amei
Bíblia de dúvidas e teoremas.
De novo
Eu e a minha sombra
O diálogo entre eu e mim
Susto que não mata, assombra
Véspera do próximo fim.
Lisboa, 29 de Março de 1995
Sigo um espectro em sua pista
Sinto o silêncio e seu açoite
É solidão à vista.
Solidão, my way
Útero de meus poemas
A mulher que nunca amei
Bíblia de dúvidas e teoremas.
De novo
Eu e a minha sombra
O diálogo entre eu e mim
Susto que não mata, assombra
Véspera do próximo fim.
Lisboa, 29 de Março de 1995
D+
ResponderExcluirParabéns!
"O diálogo entre eu e mim
Susto que não mata, assombra"