Eu que já tive rosas no jardim.
- Não, não é isso.
E o amor se descobre num trevo de 4 folhas.
-Não tem sentido. Não é isso que eu quero.
Agora sei que não só de rosas se faz um jardim.
- Que porcaria!
Mas as flores brotam das cinzas dos mortos
- Que trágico! Que doentio!
E o fio do teu olhar serve para custurar minhas meias.
- Não podia ser mais ridículo!
Viver à sombra das perspectivas.
- Isso é retórica. Retórica, não.
E onde estão tuas pegadas?
- Vai ser difícil achar. Ela só andava no asfalto e nas calçadas.
AS GOTAS MORTAIS DA TUA AUSÊNCIA
- Gostei dessa.
Vou ao mar mais próximo
Tomo um porre de brisa
Começa o meu mais novo poema.
Rio de Janeiro, 29 de Março de 1999
- Não, não é isso.
E o amor se descobre num trevo de 4 folhas.
-Não tem sentido. Não é isso que eu quero.
Agora sei que não só de rosas se faz um jardim.
- Que porcaria!
Mas as flores brotam das cinzas dos mortos
- Que trágico! Que doentio!
E o fio do teu olhar serve para custurar minhas meias.
- Não podia ser mais ridículo!
Viver à sombra das perspectivas.
- Isso é retórica. Retórica, não.
E onde estão tuas pegadas?
- Vai ser difícil achar. Ela só andava no asfalto e nas calçadas.
AS GOTAS MORTAIS DA TUA AUSÊNCIA
- Gostei dessa.
Vou ao mar mais próximo
Tomo um porre de brisa
Começa o meu mais novo poema.
Rio de Janeiro, 29 de Março de 1999
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