Nunca deixei de caminhar pelas minhas esperanças
Conheci-as todas pelo nome
Esperanças vis
Esperanças vagas
Esperanças vãs
Esperanças boas
Esperei
Esperei com o transe frenético dos sectários
E com os sentidos sobressaltados
dos que espiam na noite escura
Esperei
Mudei de esperança
E me cansei
E certo dia com a cara de todos os dias
Nasceu uma Cyber esperança frágil
Mais uma vítima para a minha lucidez
Hoje que ela faz cinco anos
Nas minhas caminhadas
Sigo o seu rastro
E de lá pra cá
Nada mais é digno de se chamar esperança.
Rio, Dezembro de 2009
Conheci-as todas pelo nome
Esperanças vis
Esperanças vagas
Esperanças vãs
Esperanças boas
Esperei
Esperei com o transe frenético dos sectários
E com os sentidos sobressaltados
dos que espiam na noite escura
Esperei
Mudei de esperança
E me cansei
E certo dia com a cara de todos os dias
Nasceu uma Cyber esperança frágil
Mais uma vítima para a minha lucidez
Hoje que ela faz cinco anos
Nas minhas caminhadas
Sigo o seu rastro
E de lá pra cá
Nada mais é digno de se chamar esperança.
Rio, Dezembro de 2009
Poema© :JoaquimESTEVES
Nenhum comentário:
Postar um comentário